Depois de ouvir várias vezes que homens não prestam e de ver mulheres ciumentas por aí, resolvi ousar em fazer esse post, é lógico que eu não poderia fazê-lo sozinho... Então depois de anos analisando as pessoas e a mim mesmo e depois de alguns dias de pesquisa, consegui formar uma ideia interessante sobre isso.
Perguntei a várias pessoas se homens e mulheres prestavam, obtive várias respostas diferentes, mas a idéia era a mesma: que a maioria não prestava. O que acontece de verdade é que ninguém nasce não prestando, isso pode ser uma deficiência na família e/ou uma desilusão amorosa que pode ter acontecido com esses apaixonados, que desistem da ideia de se apaixonarem novamente.
Nos homens, a característica de não prestar é maior do que nas mulheres. Há um estudo de Freud que se chama Complexo de Castração, envolve os homens na infância e permanece até a fase adulta, esse complexo tem como consequência os homens precisarem sempre provar a sua masculinidade para os outros e para si mesmo, com intensidades e maneiras diferentes.
Os homens, então, "gostam de não prestar", eles se sentem melhores, são mais frios, sentimentos é coisa de mulher, e subconscientemente pegar mulher é sinônimo de provar sua masculinidade. Por isso estão sempre à caça, 24 horas por dia, 7 dias por semana... Homens quando conhecem mulheres pensam primeiramente no intuito de pegá-las e depois, quando percebem que não querem, podem ficar confortáveis com a ideia de se tornarem amigos. Mulheres até pensam assim também, mas não se deixam levar por isso no começo, querem antes saber se o cara é uma pessoa legal, digna de sua amizade, para depois pensarem em relacionamentos (amizade + relacionamentos/proximidade = namoro).
Além de tudo isso, o mundo acostumou-se a ser feito para os homens, mulheres expostas chamam a atenção. E foi o que a mídia fez, há muito tempo ela coloca mulheres em propagandas e em muitas outras coisas que tenham a necessidade de chamar a atenção, até mesmo em músicas. Ela fragmenta a mulher em partes do corpo, idealizando a mulher perfeita, realçando uma visão de desejo por parte dos homens. A história da costela de Adão dá a entender que a mulher faz parte do homem e assim sempre foi. Antigamente as mulheres eram submissas aos homens, até hoje algumas mulheres pensam que são submissas, ainda bem que isso está acabando.
Há também a questão da maturidade, há garotos e homens por aí... e não digo por causa de idade, tem cara 40 anos querendo ser garoto, e mulher adulta querendo ser menininha, eu digo na cabeça mesmo, quem não tem maturidade o bastante para ser responsável e se tornar um homem ou uma mulher sempre vai ser um garoto ou uma garota.
Considerando apenas uma base do assunto ciúmes... as mulheres e os homens sentem ciúmes por causa dessa fama dos homens, eles sabem como homens são, mas há tantos tipo de ciúmes que não é possível traduzi-los a palavras.
Há uma coisa muito interessante sobre as mulheres, elas gostam de homens não tão "bonzinhos", mas também não tão "malvados". Como é dito por aí o tipo certo de homem errado (The right kind of sinner - Pat Benatar). Mas convenhamos, se o homem é bonzinho demais e faz tudo para te agradar acaba ficando chato o relacionamento, além de mostrar que a pessoa não tem personalidade.
E não é só homem que peca nessa vida, mulheres também são um bicho ruim, a coisa mais difícil é ver um homem trair o amigo pegando a mulher dele, isso é desonroso para os homens, e por algum motivo não é para as mulheres, não digo todas, mas não é difícil de ver uma mulher perdendo a amiga mas não perdendo o homem.
Bom, o que dá para se tirar disso tudo é que há casos e casos, mas cada um carrega seu fardo e merece o que é seu...
Agora para as mulheres que reclamam que homens não prestam: Homens que prestam gostam de saber da sua vida, entendê-las, de como foi seu dia, seus planos para o futuro, de ouvir suas reclamações quanto a alguma coisa alheia, aceitam seus defeitos, gostam de sair com vocês (isso não quer dizer que gostam de sair SÓ com vocês), gostam da sua companhia, não que eles façam tudo por vocês, que não é justo também, mas eles gostam de ESTAR com vocês em qualquer lugar que vocês estejam, e isso é o mais importante.
Portanto, homens e mulheres, para arrumar um homem ou uma mulher que preste, vistam-se direito, tenham estilo próprio, sejam inteligentes, não se reduzam ao comum, ao esperado, sejam ousados, inusitados, imprevisíveis, tenham atitude (esse negócio de que só homem deve ter atitude é balela).
Para terminar quero citar um filme: Ele Não Está Tão a Fim de Você... principalmente a história de Gigi e Alex... Ela é uma romântica incurável e Alex é um cara frio que não gosta de se comprometer... Vale a pena assitir...
Um trecho do filme (foi a melhor resolução que eu achei):
Ele Não Está Tão Afim de Você - Exceção
Seja a exceção... ;)
E com certeza eu tenho música para esse assunto:
Pat Benatar - Heartbreaker
Pat Benatar - Love Is A Battlefield
Agradecimentos:
Aos entrevistados: Fernanda, Carolina, Aymê, Natasha, Karoline, Letícia e Bia, Felipe, Patrícia, Eduardo, Natália e ao blog Malvadas.org.
André
19/10/2010
17/10/2010
Frases...
Eu não tenho filosofia: tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar,
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência é não pensar...
Fernando Pessoa (Alberto Caeiro)
Theory Of Light: "No absolute truth can exist in a conscious mind, because every single thought is submitted to an individual and arbitrary judgement"
É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-lo bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo.
Clarice Lispector
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar,
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência é não pensar...
Fernando Pessoa (Alberto Caeiro)
Theory Of Light: "No absolute truth can exist in a conscious mind, because every single thought is submitted to an individual and arbitrary judgement"
É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-lo bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo.
Clarice Lispector
14/10/2010
A evolução da música!!!???
Eu ia dormir, mas é de madrugada que chegam as idéias...
Hoje vou postar sobre a Música, mas dessa vez a faixa etária das pessoas fará a diferença. O post é longo mas vale a pena.
Depois de estudar um pouco sobre as músicas, percebi que as preferências têm mudado durante o passar dos anos... Ela tem ficado cada vez mais "jovem", isto é, pessoas cada vez mais jovens se apegam às músicas, bandas e cantores do momento...
Para explicar melhor, vou dar alguns exemplos: Vou começar apelando, lá na época de Beethoven, a música que ele fazia não era uma coisa que crianças e adolescentes costumavam ouvir, porque não foram feitas para elas, a maioria devia achar chato, mas os adultos (em todas as suas idades) gostavam, o problema da época é que a música não era tão compartilhada para todas as classes sociais como hoje e era muito valorizada.
Então, como não tenho muito conhecimento de todas as épocas vou falar das que eu conheço...
Meados de 1950, apareceram bandas de Rock dançante, vamos assim dizer: Bill Haley & His Comets, Little Richard e claro Elvis Presley... Ouvindo essas músicas, percebe-se que o foco de ouvintes não eram mais adultos, mas também não eram crianças, eram os jovens que saíam para dançar com os amigos em bailes. Até o começo dos anos 60 ainda havia esse rock, representado pelos Beatles, que deram se adaptaram mais tarde ao rock psicodélico.
Então a Guerra Fria começa, e temos os Hippies promovendo a paz, que ganharam mais força no fim da década de 1960 com o Woodstock, o evento em resposta à Guerra do Vietnã, temos o rock psicodélico de Janis Joplin, Jimi Hendrix, Jefferson Aeroplane, etc (Destaque para essa época, que influencia a música até hoje com uma intensidade incrível). O rock n' roll é mantido com os Rolling Stones. E o foco agora é o público que queria paz e era mais alternativo, a idade varia bastante mas está ainda igual à época anterior.
Começa 1970 e uma mistura vem junto, a discoteca é a nova sensação, a famosa festa Rave: Earth, Wind & Fire ganhou força, Bee Gees, etc... E bandas de Rock nascem alternativamente à discoteca: Aerosmith, Scorpions, KISS, Black Sabbath, Deep Purple, Alice Cooper ganha fama... O hard rock nasce... E o foco de público abrange adultos e jovens.
Nos anos 80 o pop e o rock estouram e Madonna, Wham! de George Michael, David Bowie aparece mais, o rebelde Billy Idol, Bon Jovi, Michael Jackson agora adulto, Duran Duran, A-ha, U2, Van Halen, Run DMC, Guns N' Roses, Skid Row... enfim, música para todos os gostos imagináveis... alguns consideram os anos 80 a melhor década musical até hoje, eu sou um deles, a influência que essa década sobre nós até hoje é muito forte. O foco se tornou jovens novamente, com detalhe para os boy bands como New Kids On The Block, que as meninas adoravam, e as banda no estilo Guns e Skid Row que as meninas roqueiras que adoravam.
Nos anos 90 temos o Metallica desde o final de 80, Nirvana, Rage Against The Machine, Public Enemy, Alanis Morissete, MC Hammer, Red Hot Chili Peppers, Eminem, Hanson, Beastie Boys, Spice Girls, N'Sync, Green Day, Alice In Chains, Korn... Nos anos 90 é assim: mistura anos 70 com 80 e bota um tempero a mais, temos os anos 90. O público são os jovens novamente. Podemos perceber que o engajamento é forte em grupos como RATM e Public Enemy.
Nos anos 2000, as bandas de 90 continuam, mas começam a fraquejar, o emo e o hip hop emocional nascem... Avril Lavigne, Linkin Park, CPM 22, Queens Of The Stone Age, The Strokes, Sonic Youth, são alternativos e com o tempo perderam para Justin Timberlake, Simple Plan, Restart, NX Zero, Amy Winehouse, Usher, Lady Gaga, Beyoncé... Que fazem parte de um cenário na música meio que desfalcado, sem muita razão de existir, a partir dessa década parece que tudo ficou muito fácil e as pessoas não querem mais se importar com nada além de si próprias. E o público está cada vez mais jovem, dessa vez muito jovem, começando por volta dos 9 anos.
E por que eu enrolei até agora com esse estudo cronológico todo??? Por dois motivos, primeiro: injeção de cultura para quem for ler isto; segundo: enfatizei a idade do público que ouve as músicas, e aqui a parte publicitária começa.
Como já disse a música está ficando cada vez mais "jovem", mas não é só a música, é tudo! As pessoas não querem mais envelhecer e por consequência, fazem seus filhos serem adultos cada vez mais rápido, porque criar filhos parece ser, hoje, uma coisa de gente velha... E os publicitários??? Eles têm que vender, então acompanham o fluxo, os produtos estão cada vez mais sendo focados para os adolescentes mais jovens: celular, roupas, computadores, e por fim música, tudo para eles serem cada vez mais independentes.
Hoje não se procura mais qualidade e sim venda... se uma coisa não vende não presta... Essa parte é a ovelha negra da publicidade e do marketing. devemos acompanhar o ritmo das pessoas.
Na parte da música, está mais fácil lançar bandas com música "chicletes" e fáceis de entender, sem muito significado, do que lançar uma bela obra de arte à la Beethoven, ou uma música super engajada, as crianças não gostariam disso. E assim se lança uma moda, e a moda pega todas as pessoas avulsas, pode ser a coisa mais ridícula, mas se está na moda... A falta de personalidade nas pessoas é preocupante... Sem falar da descartibilidade das bandas hoje, muitas bandas do começo da década sumiram, simplesmente, nada é concreto o bastante para permanecer. Isso sem falar da ajuda da internet...
Eu também não posso generalizar, ouço músicas diferentes entre si, de várias épocas, algumas engajadas, algumas românticas, algumas pesadas, aliás ouço Paramore, que pode ser considerada ou não uma banda emo, não sei, eu acredito que não seja por causa da letra, que não impõe sofrimentos desnecessários. Acredito que cada época teve sua importância social e para as épocas seguintes, mas acredito que essa última foi a que teve menos importância.
Bom, acredito que dê para entender essa década completamente estranha que passamos... mas já estamos terminando o primeiro ano da segunda década do século XXI e eu tenho fortes convicções que algum dia todos vão enjoar dessa loucura toda sem sentido e vão prestar mais atenção nos problemas do mundo e das pessoas novamente, ao invés de olharem para os próprios umbigos, ou para o (a) namoradinho (a) da escola, que é o que as músicas se baseiam hoje e no sofrimento por coisas quase banais.
P.S.: O post ficou longo e gostaria mas não quis me prolongar muito, pois sairia um pouco do assunto. Qualquer coisa posts novos virão. E a parte psicológica ficou só por hoje mesmo, pois não tive a oportunidade de estudar as outras épocas. E me desculpo por qualquer erro cronológico, eu tentei ser o mais fiel possível.
André
Hoje vou postar sobre a Música, mas dessa vez a faixa etária das pessoas fará a diferença. O post é longo mas vale a pena.
Depois de estudar um pouco sobre as músicas, percebi que as preferências têm mudado durante o passar dos anos... Ela tem ficado cada vez mais "jovem", isto é, pessoas cada vez mais jovens se apegam às músicas, bandas e cantores do momento...
Para explicar melhor, vou dar alguns exemplos: Vou começar apelando, lá na época de Beethoven, a música que ele fazia não era uma coisa que crianças e adolescentes costumavam ouvir, porque não foram feitas para elas, a maioria devia achar chato, mas os adultos (em todas as suas idades) gostavam, o problema da época é que a música não era tão compartilhada para todas as classes sociais como hoje e era muito valorizada.
Então, como não tenho muito conhecimento de todas as épocas vou falar das que eu conheço...
Meados de 1950, apareceram bandas de Rock dançante, vamos assim dizer: Bill Haley & His Comets, Little Richard e claro Elvis Presley... Ouvindo essas músicas, percebe-se que o foco de ouvintes não eram mais adultos, mas também não eram crianças, eram os jovens que saíam para dançar com os amigos em bailes. Até o começo dos anos 60 ainda havia esse rock, representado pelos Beatles, que deram se adaptaram mais tarde ao rock psicodélico.
Então a Guerra Fria começa, e temos os Hippies promovendo a paz, que ganharam mais força no fim da década de 1960 com o Woodstock, o evento em resposta à Guerra do Vietnã, temos o rock psicodélico de Janis Joplin, Jimi Hendrix, Jefferson Aeroplane, etc (Destaque para essa época, que influencia a música até hoje com uma intensidade incrível). O rock n' roll é mantido com os Rolling Stones. E o foco agora é o público que queria paz e era mais alternativo, a idade varia bastante mas está ainda igual à época anterior.
Começa 1970 e uma mistura vem junto, a discoteca é a nova sensação, a famosa festa Rave: Earth, Wind & Fire ganhou força, Bee Gees, etc... E bandas de Rock nascem alternativamente à discoteca: Aerosmith, Scorpions, KISS, Black Sabbath, Deep Purple, Alice Cooper ganha fama... O hard rock nasce... E o foco de público abrange adultos e jovens.
Nos anos 80 o pop e o rock estouram e Madonna, Wham! de George Michael, David Bowie aparece mais, o rebelde Billy Idol, Bon Jovi, Michael Jackson agora adulto, Duran Duran, A-ha, U2, Van Halen, Run DMC, Guns N' Roses, Skid Row... enfim, música para todos os gostos imagináveis... alguns consideram os anos 80 a melhor década musical até hoje, eu sou um deles, a influência que essa década sobre nós até hoje é muito forte. O foco se tornou jovens novamente, com detalhe para os boy bands como New Kids On The Block, que as meninas adoravam, e as banda no estilo Guns e Skid Row que as meninas roqueiras que adoravam.
Nos anos 90 temos o Metallica desde o final de 80, Nirvana, Rage Against The Machine, Public Enemy, Alanis Morissete, MC Hammer, Red Hot Chili Peppers, Eminem, Hanson, Beastie Boys, Spice Girls, N'Sync, Green Day, Alice In Chains, Korn... Nos anos 90 é assim: mistura anos 70 com 80 e bota um tempero a mais, temos os anos 90. O público são os jovens novamente. Podemos perceber que o engajamento é forte em grupos como RATM e Public Enemy.
Nos anos 2000, as bandas de 90 continuam, mas começam a fraquejar, o emo e o hip hop emocional nascem... Avril Lavigne, Linkin Park, CPM 22, Queens Of The Stone Age, The Strokes, Sonic Youth, são alternativos e com o tempo perderam para Justin Timberlake, Simple Plan, Restart, NX Zero, Amy Winehouse, Usher, Lady Gaga, Beyoncé... Que fazem parte de um cenário na música meio que desfalcado, sem muita razão de existir, a partir dessa década parece que tudo ficou muito fácil e as pessoas não querem mais se importar com nada além de si próprias. E o público está cada vez mais jovem, dessa vez muito jovem, começando por volta dos 9 anos.
E por que eu enrolei até agora com esse estudo cronológico todo??? Por dois motivos, primeiro: injeção de cultura para quem for ler isto; segundo: enfatizei a idade do público que ouve as músicas, e aqui a parte publicitária começa.
Como já disse a música está ficando cada vez mais "jovem", mas não é só a música, é tudo! As pessoas não querem mais envelhecer e por consequência, fazem seus filhos serem adultos cada vez mais rápido, porque criar filhos parece ser, hoje, uma coisa de gente velha... E os publicitários??? Eles têm que vender, então acompanham o fluxo, os produtos estão cada vez mais sendo focados para os adolescentes mais jovens: celular, roupas, computadores, e por fim música, tudo para eles serem cada vez mais independentes.
Hoje não se procura mais qualidade e sim venda... se uma coisa não vende não presta... Essa parte é a ovelha negra da publicidade e do marketing. devemos acompanhar o ritmo das pessoas.
Na parte da música, está mais fácil lançar bandas com música "chicletes" e fáceis de entender, sem muito significado, do que lançar uma bela obra de arte à la Beethoven, ou uma música super engajada, as crianças não gostariam disso. E assim se lança uma moda, e a moda pega todas as pessoas avulsas, pode ser a coisa mais ridícula, mas se está na moda... A falta de personalidade nas pessoas é preocupante... Sem falar da descartibilidade das bandas hoje, muitas bandas do começo da década sumiram, simplesmente, nada é concreto o bastante para permanecer. Isso sem falar da ajuda da internet...
Eu também não posso generalizar, ouço músicas diferentes entre si, de várias épocas, algumas engajadas, algumas românticas, algumas pesadas, aliás ouço Paramore, que pode ser considerada ou não uma banda emo, não sei, eu acredito que não seja por causa da letra, que não impõe sofrimentos desnecessários. Acredito que cada época teve sua importância social e para as épocas seguintes, mas acredito que essa última foi a que teve menos importância.
Bom, acredito que dê para entender essa década completamente estranha que passamos... mas já estamos terminando o primeiro ano da segunda década do século XXI e eu tenho fortes convicções que algum dia todos vão enjoar dessa loucura toda sem sentido e vão prestar mais atenção nos problemas do mundo e das pessoas novamente, ao invés de olharem para os próprios umbigos, ou para o (a) namoradinho (a) da escola, que é o que as músicas se baseiam hoje e no sofrimento por coisas quase banais.
P.S.: O post ficou longo e gostaria mas não quis me prolongar muito, pois sairia um pouco do assunto. Qualquer coisa posts novos virão. E a parte psicológica ficou só por hoje mesmo, pois não tive a oportunidade de estudar as outras épocas. E me desculpo por qualquer erro cronológico, eu tentei ser o mais fiel possível.
André
01/10/2010
Depois de um ano...
Bom... hoje é um dia chuvoso e hoje completo 19 anos...
Esse ano foi o que eu fiz mais e menos coisas... irônico, mas é isso mesmo...
Obs: Gostaria de saber quem comenta anonimamente, se for alguém que eu conheça, me dá um toque, se eu não conheço, gostaria muito de conhecer... eu gostei muito do comentário do último post, é um verso a mais do poema, assim ele ficou completo...
Percebi que depois dos 18, o dia do aniversário já não é mais a mesma coisa...
Percebi que pessoas mudam... mesmo...
Que arranjar emprego é mais difícil do que eu pensava...
Que nada é para sempre...
Que prefiro mulheres cabeças a mulheres bonitas... definitivamente...
Que eu não sei se quero ou não continuar a aproveitar a solteirice...
E que eu continuo não sabendo como as mulheres pensam... mas aprendi um pouquinho... bem pouquinho mesmo...
Que dirigir é demais, mas custa para tirar a carteira... se custa...
Que eu já estou um pouco de saco cheio de dias de farra...
O que eu construi até o começo do ano, durante esse ano foi tudo desconstruído e tudo está se construindo novamente...
Que a maturidade vem em tempos muitos diferentes para cada pessoa, e que ainda vejo pessoas aos 18, 19 anos com pouca maturidade, mas é preciso respeitar o tempo de cada um...
Que a vida é muito confusa e pensar nela te deixa mais confuso... eu continuo pensando nela mesmo assim...
Que o destino sempre te desmonta, por mais que você decida uma coisa, ele sempre faz a sua cabeça mudar...
Que quando as coisas são comigo, eu não percebo... mas quando não são...
Que tenho saudades da escola, mas NUNCA voltaria para lá...
Que a vida se renova, você querendo ou não, ela está sempre se renovando, e por mais dificuldades que você passe, essa renovação é necessária e o final é gratificante de algum modo...
É tudo que eu posso lembrar desse ano... e agora começa outro ano, onde mais coisas serão aprendidas...
"É o começo do topo..." - meu avô me disse
André
Esse ano foi o que eu fiz mais e menos coisas... irônico, mas é isso mesmo...
Obs: Gostaria de saber quem comenta anonimamente, se for alguém que eu conheça, me dá um toque, se eu não conheço, gostaria muito de conhecer... eu gostei muito do comentário do último post, é um verso a mais do poema, assim ele ficou completo...
Percebi que depois dos 18, o dia do aniversário já não é mais a mesma coisa...
Percebi que pessoas mudam... mesmo...
Que arranjar emprego é mais difícil do que eu pensava...
Que nada é para sempre...
Que prefiro mulheres cabeças a mulheres bonitas... definitivamente...
Que eu não sei se quero ou não continuar a aproveitar a solteirice...
E que eu continuo não sabendo como as mulheres pensam... mas aprendi um pouquinho... bem pouquinho mesmo...
Que dirigir é demais, mas custa para tirar a carteira... se custa...
Que eu já estou um pouco de saco cheio de dias de farra...
O que eu construi até o começo do ano, durante esse ano foi tudo desconstruído e tudo está se construindo novamente...
Que a maturidade vem em tempos muitos diferentes para cada pessoa, e que ainda vejo pessoas aos 18, 19 anos com pouca maturidade, mas é preciso respeitar o tempo de cada um...
Que a vida é muito confusa e pensar nela te deixa mais confuso... eu continuo pensando nela mesmo assim...
Que o destino sempre te desmonta, por mais que você decida uma coisa, ele sempre faz a sua cabeça mudar...
Que quando as coisas são comigo, eu não percebo... mas quando não são...
Que tenho saudades da escola, mas NUNCA voltaria para lá...
Que a vida se renova, você querendo ou não, ela está sempre se renovando, e por mais dificuldades que você passe, essa renovação é necessária e o final é gratificante de algum modo...
É tudo que eu posso lembrar desse ano... e agora começa outro ano, onde mais coisas serão aprendidas...
"É o começo do topo..." - meu avô me disse
André
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